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20 agosto 2014

Teatro

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Aos 13 anos, Elizabeth Savalla Casquel vê no teatro a peça A Moreninha, baseada no romance de Joaquin Manuel de Macedo, a obra desperta sua paixão pela carreira de atriz. Inicialmente, destacou-se no teatro em peças como Pigmaleoa, de Millôr Fernandes. Ficou afastada dos palcos por mais de uma década por causa de seu trabalho na televisão, tendo retornado em 1987 como uma artista mambembe, produzindo peças teatrais. Sua reestréia nos palcos foi com peça Lua Nua, de Leilah Assumpção, produzida por seu marido, Camilo Átila, com a qual rodou o país inteiro depois de longas temporadas no Rio de Janeiro e em São Paulo.
Criou a ESCA (Elizabeth Savala & Camilo Áttila) para adaptar e produzir textos para o teatro.
Seguindo o sucesso de Lua Nua, o casal repetiu o mesmo roteiro de Rio de Janeiro, São Paulo e turné nacional com "Ações ordinárias, de Jerry Sterner com adaptação de Camilo Áttila, que contava com um elenco estelar e com Mimi, Uma Adorável Doidivanas, de Camilo Áttila. Durante oito anos interpretou Vera na comédia É..., de Millôr Fernandes com adaptação conjunta de Camilo Áttila com o próprio autor . Fernanda Montenegro , por quem nutre grande admiração, interpretou o mesmo papel, por quatro anos, em uma montagem teatral, na década de 70 e 80.
Savalla exerceu por dois anos a função de Coordenadora de eventos teatrais para a Zona Oeste, do Rio de Janeiro. Esse programa levou diversos espetáculos teatrais para escolas, igrejas, praças e platéias nas favelas Vila Vintém, Vila do Céu e Vila Aliança, nos bairros de Bangu, Campo Grande e Santa Cruz.
Em 2004, comemorou 30 anos de carreira, encenando o monólogo Frizileia – Uma Esposa à Beira de um Ataque de Nervos, de Camilo Áttila, que foi levado a cidades de todo o país onde não havia teatro, em parceria com os governos municipais no projeto "Teatro de graça na praça". Essa data comemorativa marcou a realização de um sonho da atriz, ao se apresentar gratuitamente para públicos que giravam em torno de 6 mil pessoas, formadas por quem normalmente não tem qualquer acesso a teatro em sua cidade. O projeto se estendeu por dois anos e foi sucedido em 2012 por um novo monólogo com apresentações no mesmo formato, visitando novas cidades na mesma situação em todo o país.
Em 2007 deu o nome ao troféu do Festival Nacional de Teatro de Juiz de Fora (Minas Gerais).
Em 2010 renovou contrato com a Prefeitura de São Carlos para incentivo as artes cênicas.

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