A.M.A.D.A.S Associação de Mulheres que Acordam Despencadas
“A.M.A.D.A.S - Associação de Mulheres que Acordam Despencadas". Na peça, a atriz vive o papel de uma mulher que chega à meia-idade e tenta viver o cotidiano da modernidade idealizado pela própria atriz.
Na apresentação, a atriz usa o humor para falar da chegada da mulher à meia idade diante das demandas da sociedade. A protagonista expõe, em uma reunião das A.M.A.D.A.S, suas inseguranças e angústias geradas pela impossibilidade de conservar o visual e um comportamento jovem a essa altura da vida.
Assim, o espetáculo coloca o dedo na ferida das mulheres a caminho da maturidade de forma bem-humorada. A peça A.M.A.D.A.S dá continuidade ao projeto "Teatro de Graça na Praça", que em sua primeira versão nos anos de 2009 e 2010 levou o espetáculo "Friziléia" a 50 cidades do interior paulista, realizando 63 apresentações em palcos montados ao ar livre, para um total de 210 mil espectadores.
A.M.A.D.A.S Associação de Mulheres que Acordam DespencadasAssim, o espetáculo coloca o dedo na ferida das mulheres a caminho da maturidade de forma bem-humorada. A peça A.M.A.D.A.S dá continuidade ao projeto "Teatro de Graça na Praça", que em sua primeira versão nos anos de 2009 e 2010 levou o espetáculo "Friziléia" a 50 cidades do interior paulista, realizando 63 apresentações em palcos montados ao ar livre, para um total de 210 mil espectadores.
Texto de Regiana Antonini
Direção Luís Artur Nunes
Produção Camilo Átilla
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